O que me espanta é que lhes vão ser aplicadas "coimas". Não dizem é de quanto e se é "por atacado" ou se por cada uma das infracções cometidas. Os administradores das unidades hospitalares envolvidas devem estar todos a tremer de medo.
Já estou a ver os contabilistas a fazerem as contas se a multa vale ou não a pena.
Para mim, vai continuar tudo na mesma: o privado passa à frente, a administração do hospital paga a multa e inclui-a na conta da cirurgia e continuamos todos como dantes: quartel-general em Abrantes!
Querem uma boa ideia? E que tal se os responsáveis por essas ilegalidades fossem obrigados a pagar do seu bolso indemnizações aqueles que foram passados para trás? Fazia-se justiça social, não?
Quero ir viver para o Burundi!
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