O princípio de que tiramos a carta e depois aprenderemos a conduzir com a prática, parece ser eterno cá no pântano. É claro que temos de ter em linha de conta as legítimas expectativas criadas aos interessados no processo, não as podendo defraudar e os eventuais danos colaterais, tais como a sinistralidade causada, serão um pequeno inconveniente que não se sabe bem como mitigar, mas logo se verá!
1 comentário:
Credo!!! pobres espanhóis...Já não lhes basta, levar connosco como vizinhos?!
Que p*** de exportação. Mas está bem visto.
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